
Hospital de Messejana é referência
A mãe nem sabia que os primeiros dias da bebê seriam complicados e já havia escolhido o nome Vitória. A menina nasceu em Maceió com uma cardiopatia congênita e precisou ser submetida a uma cirurgia, chamada transposição arterial, que não é realizada em Maceió por falta de estrutura. “Aí me disseram que a gente tinha de vir aqui em Fortaleza ou em São Paulo para a Vitória fazer a cirurgia”, lembra a mãe, a comerciante Nadja Falcão, de 37 anos.
Com sete dias de nascida, Vitória chegou a Fortaleza e fez a cirurgia. “Essa era a data limite para a cirurgia, por causa dos riscos. Ela chegou com febre, inchaço, cansaço, com a pele rouxinha”, lembra Nadja. O primeiro Natal de Vitória foi no hospital, mas a cirurgia correu tranquilamente e Nadja torcia para que a recuperação fosse tranquila. “A Vivi teve algumas batalhas para viver. Para nascer, para chegar aqui (Fortaleza), enfrentar cirurgia de cinco horas de duração e o pós operatório de 48 horas”.
Em vez de lamentos, a família prefere dar graças a Deus pela melhora de Vitória. “A mensagem que a Vivi nos deixa é que a gente podia ficar pensando: ‘Por que Deus fez isso comigo?’ Mas a gente entende que Deus colocou a Vitória na nossa vida, para a gente ajudá-la a viver”, afirma a mãe, reforçando que Vitória é guerreira, uma menina “bem fortinha”.
No sétimo mês de gravidez, a comerciante Nadja Falcão, 37, descobriu uma arritmia cardíaca na filha, por meio de um exame chamado ecocardiograma fetal. “A médica (em Maceió) disse que a arritmia normalizaria na hora do parto”, recorda.
Mas Vitória nasceu no dia 14 de dezembro, às 10h17min e, na manhã do dia seguinte, ainda no hospital, outro pediatra avaliou Vitória e achou que ela estava “um pouco roxinha”. O médico desconfiou de problema cardíaco e encaminhou à Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
A menina precisou de um ecocardiograma e, como o hospital onde estava não tinha o aparelho, foi transferida. No outro hospital, o médico diagnosticou uma transposição arterial, um tipo de cardiopatia congênita que exige cirurgia de correção.
A mãe nem sabia que os primeiros dias da bebê seriam complicados e já havia escolhido o nome Vitória. A menina nasceu em Maceió com uma cardiopatia congênita e precisou ser submetida a uma cirurgia, chamada transposição arterial, que não é realizada em Maceió por falta de estrutura. “Aí me disseram que a gente tinha de vir aqui em Fortaleza ou em São Paulo para a Vitória fazer a cirurgia”, lembra a mãe, a comerciante Nadja Falcão, de 37 anos.
Com sete dias de nascida, Vitória chegou a Fortaleza e fez a cirurgia. “Essa era a data limite para a cirurgia, por causa dos riscos. Ela chegou com febre, inchaço, cansaço, com a pele rouxinha”, lembra Nadja. O primeiro Natal de Vitória foi no hospital, mas a cirurgia correu tranquilamente e Nadja torcia para que a recuperação fosse tranquila. “A Vivi teve algumas batalhas para viver. Para nascer, para chegar aqui (Fortaleza), enfrentar cirurgia de cinco horas de duração e o pós operatório de 48 horas”.
Em vez de lamentos, a família prefere dar graças a Deus pela melhora de Vitória. “A mensagem que a Vivi nos deixa é que a gente podia ficar pensando: ‘Por que Deus fez isso comigo?’ Mas a gente entende que Deus colocou a Vitória na nossa vida, para a gente ajudá-la a viver”, afirma a mãe, reforçando que Vitória é guerreira, uma menina “bem fortinha”.
No sétimo mês de gravidez, a comerciante Nadja Falcão, 37, descobriu uma arritmia cardíaca na filha, por meio de um exame chamado ecocardiograma fetal. “A médica (em Maceió) disse que a arritmia normalizaria na hora do parto”, recorda.
Mas Vitória nasceu no dia 14 de dezembro, às 10h17min e, na manhã do dia seguinte, ainda no hospital, outro pediatra avaliou Vitória e achou que ela estava “um pouco roxinha”. O médico desconfiou de problema cardíaco e encaminhou à Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
A menina precisou de um ecocardiograma e, como o hospital onde estava não tinha o aparelho, foi transferida. No outro hospital, o médico diagnosticou uma transposição arterial, um tipo de cardiopatia congênita que exige cirurgia de correção.
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