segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Uma Lição de Equilíbrio

Eu acompanhava um amigo à banca de jornal. Meu amigo cumprimentou o
jornaleiro amavelmente mas, como retorno, recebeu um tratamento rude e
grosseiro.
Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, meu amigo sorriu
atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana.

Quando descíamos pela rua, perguntei:
- Ele sempre lhe trata com tanta grosseria?

- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão atencioso e amável com ele?

- Sim, sempre sou.

- Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?

- Porque não quero que ele decida como eu devo agir. Nós somos
nossos 'próprios donos'. Não devemos nos curvar diante de qualquer
vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor, da mesquinharia, da
impaciência e da raiva dos outros.
Não são os ambientes que nos transformam e sim nós que
transformamos os ambientes.
Para saber quantos amigos você tem, dê uma festa.
Para saber a qualidade deles, fique doente!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Mais 5 minutos

No parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem em um banco perto do playground.
- Aquele, logo ali, é meu filho. Ela disse, apontando para um pequeno menino usando uma camisa vermelha e que deslizava no escorregador.
- Um bonito garoto. O homem respondeu e completou,
- Aquela usando vestido branco, pedalando em sua bicicleta, é minha filha.
Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.
- Melissa, o que você acha de irmos?
E Melissa suplicou
- Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos.
O homem concordou e Melissa continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração.
Os minutos se passaram e o pai levantou-se e novamente chamou sua filha.
- Hora de ir agora?
Outra vez Melissa pediu,
- Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos.
O homem sorriu e disse,
- Está certo!
- O senhor é certamente um pai muito paciente, - a mulher comentou.
O homem sorriu e disse,minha querida:
- O irmão mais velho de Melissa, Pedro,meu Pedrinho foi morto por um motorista bêbado no ano passado quando montava sua bicicleta perto daqui.
Eu nunca passei muito tempo com Pedro e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele.Então...
Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa.
Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta.
Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-la brincar.

Em tudo na vida estabelecemos prioridades.
Quais são as suas prioridades?
Dê, hoje, a alguém que você ama mais cinco minutos de seu tempo!

Autor desconhecido

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Um Pedaço de Bolo

Às vezes nos perguntamos: "O que eu fiz pra merecer isso?" Ou...
"Por que Deus tinha que fazer isso justo comigo?"
Aqui vai uma belíssima explicação.
A filha dizia à Mãe como tudo ia errado. Ela não se saíra bem na prova de Matemática......O namorado resolveu terminar com ela e a sua melhor amiga estava de mudança para outra cidade.
Em horas de amargura, a mãe sabia que poderia agradar a filha preparando-lhe um bolo. Naquele momento não foi diferente. Abraçou a filha e levou-a à cozinha, conseguindo arrancar da moça um sorriso sincero.
Logo que a mãe separou os utensílios e ingredientes que usaria e os colocou na mesa, perguntou à filha:
- Querida, quer um pedaço de bolo? - Mas já, mamãe? É claro que quero. Seus bolos são deliciosos...
- Então está bem, respondeu a mãe. Tome um pouco desse óleo de cozinha! Assustada, a moça respondeu: - Credo, mãe!
Que tal então comer uns ovos crus, filha? - Que nojo...Mãe!
- Quer então um pouquinho de Farinha de Trigo ou Bicarbonato de Sódio? - Mãe, isso não presta!
A Mãe então respondeu: - É verdade, todas essas coisas parecem ruins sozinhas, mas quando as colocamos juntas, na medida certa...
...Elas fazem um bolo delicioso!
Deus trabalha do mesmo jeito. Às vezes a gente se pergunta por que Ele quis que nós passássemos por momentos difíceis, mas Deus sabe que quando Ele põe todas essas coisas na ordem exata, elas sempre nos farão bem. A gente só precisa confiar nele e todas essas coisas ruins se tornarão algo fantástico!
Deus é louco por você. Ele te manda flores em todas as Primaveras...
...O nascer o Sol todas as manhãs...
... E sempre que você quiser conversar, Ele vai te ouvir!
Ele pode viver em qualquer lugar do universo, e Ele escolheu o seu coração

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Maria Vitória - sinônimo de força e vitória


Hospital de Messejana é referência

A mãe nem sabia que os primeiros dias da bebê seriam complicados e já havia escolhido o nome Vitória. A menina nasceu em Maceió com uma cardiopatia congênita e precisou ser submetida a uma cirurgia, chamada transposição arterial, que não é realizada em Maceió por falta de estrutura. “Aí me disseram que a gente tinha de vir aqui em Fortaleza ou em São Paulo para a Vitória fazer a cirurgia”, lembra a mãe, a comerciante Nadja Falcão, de 37 anos.

Com sete dias de nascida, Vitória chegou a Fortaleza e fez a cirurgia. “Essa era a data limite para a cirurgia, por causa dos riscos. Ela chegou com febre, inchaço, cansaço, com a pele rouxinha”, lembra Nadja. O primeiro Natal de Vitória foi no hospital, mas a cirurgia correu tranquilamente e Nadja torcia para que a recuperação fosse tranquila. “A Vivi teve algumas batalhas para viver. Para nascer, para chegar aqui (Fortaleza), enfrentar cirurgia de cinco horas de duração e o pós operatório de 48 horas”.

Em vez de lamentos, a família prefere dar graças a Deus pela melhora de Vitória. “A mensagem que a Vivi nos deixa é que a gente podia ficar pensando: ‘Por que Deus fez isso comigo?’ Mas a gente entende que Deus colocou a Vitória na nossa vida, para a gente ajudá-la a viver”, afirma a mãe, reforçando que Vitória é guerreira, uma menina “bem fortinha”.

No sétimo mês de gravidez, a comerciante Nadja Falcão, 37, descobriu uma arritmia cardíaca na filha, por meio de um exame chamado ecocardiograma fetal. “A médica (em Maceió) disse que a arritmia normalizaria na hora do parto”, recorda.

Mas Vitória nasceu no dia 14 de dezembro, às 10h17min e, na manhã do dia seguinte, ainda no hospital, outro pediatra avaliou Vitória e achou que ela estava “um pouco roxinha”. O médico desconfiou de problema cardíaco e encaminhou à Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

A menina precisou de um ecocardiograma e, como o hospital onde estava não tinha o aparelho, foi transferida. No outro hospital, o médico diagnosticou uma transposição arterial, um tipo de cardiopatia congênita que exige cirurgia de correção.